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O Porongo é um recipiente independente de arte que busca se conectar com atividades que movimentam a cadeia de produtores culturais, oferecendo serviços e impulsionando pesquisa, ensino e experiências artísticas. 

 

Recebemos propostas de cursos, oficinas, feiras, seminários, grupos de estudos, lançamentos e outras modalidades de apresentação em diferentes linguagens.

 A configuração do espaço físico permite ocupações simultâneas e diversificadas, que podem ser vivenciadas de modo independente ou interligado. Conta com o espaço expositivo --FeVra_Contexturas, sala de cursos, empório, vitrine expositiva, ambiente de bar e preparação de alimentos, espaço de convivência e um mezanino. 

 

Porongo nomeia o fruto da cabaça com origem na região do Rio da Prata, entre Argentina e Uruguai. Sua história de propagação intercontinental com surgimento na África, e seu uso ancestral como recipiente e matéria prima de bens culturais conduzem o uso do espaço físico Porongo.

Dentro dele, diversidades são incorporadas em movimentos direcionados, como num chocalhar de maracá ou na cadência do berimbau, em investigações contínuas por ativações e ressonâncias.

Usamos esse fruto amplamente acessível para nossas necessidades vitais, seja pela nutrição de nossos corpos biológicos, seja pela necessidade de arte, seguindo uma postura “contracolonial”, conforme nos sugeriu Antônio Bispo dos Santos. Chegou até nós naturalmente por correntes marítimas, germinando e servindo até retornar à terra.

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USOS PARA UM RECIPIENTE UNIVERSAL

Recipiente para guardar substâncias, decantando-as por um tempo determinado, o Porongo possui ambientes em dois níveis (térreo e 1º andar), abraçando diferentes tipos de ocupação. 

No andar superior, --FeVra_Contexturas em arte é um espaço oferecido essencialmente para abrigar exposições, seguido de uma sala anexa para cursos, oficinas, reuniões, e outras atividades de produção ou educação.

No andar térreo, localizado abaixo das escadas que dão acesso à --FeVra_, encontra-se um bar que fornece suporte à operação do 1º andar.

Um pequeno empório ocupa o espaço junto à entrada, onde se espera disponibilizar produtos que dialoguem com as atividades desenvolvidas no Recipiente. Ainda no térreo, seguindo na direção dos fundos, as pessoas poderão ocupar o salão, denominado Cumbuca, para encontros informais ou para atividades programadas. A proposta considera um cardápio simplificado com foco em alimentos preparados na brasa, como carnes e legumes, harmonizados com pães, saladas, geleias e molhos.

O Recipiente Porongo está disponível para eventos, como encontros e/ou pequenas festividades.

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